Os artistas
Agnaldo Pinho
Artista plástico formado pela Escola de Belas Artes da UFMG, teve como mestres Amilcar de Castro, Álvaro Apocalipse, Wilde Lacerda, Lodi, Mario Zavagli e Sandra Biancchi. Cenógrafo, trabalha com efeitos especiais para televisão, teatro e cinema. Trabalhou durante cinco anos no Grupo Giramundo de Teatro de Bonecos. Foi premiado na I e II Integrarte (1985/86) e no XXI SNAPBH, MAP, BH (1989). Participou do XXII SNAPBH, MAP, BH (1990). Participou das seguintes coletiva: Divine a Mulher Mais Bonita do Mundo, Bar Incapazes do Nirvana, BH (1988); Futebol de Salão, Espaço Index, BH (1990); A Prova dos Nove, Espaço Cultural Cemig, BH (1990); Galeria Manoel Macedo, BH (1991); Estamos Bem Aqui?, Galeria Manoel Macedo (1995); Agnaldo Pinho e Marcos Venuto, Centro Cultural UFMG, BH (1996). Fez exposições individuais na Itaúgaleria de BH e Vitória. “Pinturas para Um Fundo Branco”(2012), cujo curador foi Júlio Martins. Foi selecionado pelo 13º Edital de Concorrência Pública da Galeria de Arte da COPASA em 2016 com a exposição “Risco Apurado”, cujo curador foi Mário Alex Rosa. Tem se dedicado à arte de criar esculturas em movimento, na área dos automatos, sendo também um dos expoentes da cultura maker em Belo Horizonte. Participou da exposição Entre amigos da Galeria Manoel Macedo (2018) e da exposição de abertura da Galeria Gilda Queiroz (2018/2019) com trabalhos na área da arte automata. Ana Paula da Costa
Mestranda em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG, linha IV, Estudos em edição. É graduada em Letras também pelo CEFET-MG. Pesquisa pequenas editoras e literatura. Como escritora colaborou com uma coluna mensal no Jornal Boca da Mata, de Carmo do Cajuru – MG, de 2012 a 2014. Publicou poemas e crônicas no Jornal do CEFET-MG. Escreve poesia e possui livros ainda não publicados. Andre Araujo
Nascido em maio de 1965. Artista e pesquisador, é graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard - Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG e doutor em Estudos de Linguagens pelo Cefet-MG. Andre Araujo é um artista brasileiro contemporâneo, que tem seu trabalho caracterizado pela incorporação do simbolismo, pelo uso de marcas agressivas e gestuais e pelo fascínio com os chamados out-siders. Sua produção artística articula-se nas mais variadas linguagens como pintura, escultura, gravura, vídeo, animação, instalação, performance, livro de artista e fotografia. Araujo tem a contaminação de gêneros inserida em seu trabalho, onde as diferentes linguagens e suportes dialogam e se complementam. Sua pesquisa vem das ruas, do movimento punk, e também dos anos de trabalho em agências de publicidade, TVs e produtoras de vídeos, o que influenciou sua obra que apropria elementos do design e das mídias eletrônicas. Cecilia Vilca
Nascida em Lima, Peru Artista, designer e professora. Uma das fundadoras do PatriaLab, MyAP - Electron Microscopy Laboratory, divisão de herança digital. Mestre em Arte Digital pela Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, Espanha. Designer de GIS e Atlas Design, com bolsa completa na University of Twente, Holanda. Seu trabalho artístico é feito utilizando tecnologia em conceito e realização e explora sua relação com gênero, sociedade e natureza. Seu objetivo principal e poético é de encorajar reflexões através de revelações utilizando tecnologia. Seus projetos são construídos desde uma participação e interação do público, até a combinação de métodos científicos, como microscopia eletrônica. Ela já exibiu seu trabalho, organizou exposições e deu palestras no Peru, México, Bolívia, Argentina, Espanha, Cuba, Chile Noruega, Colômbia, Brasil, África do Sul e EUA. Foi artista residente em 5 programas de residência artística no México, Brasil e Bolívia. Em 2018 foi selecionada para o ISEA2018 Festival, South Africa and Bio Summit 2018, MIT Media Lab, EUA. Epilepsia
Duo de música eletrônica experimental / noise / arte sonora formado no final de 2012 por MC Mangusto (Henrique Iwao - laptop e sistema de luz) e Reverendo Lontra (J.-P. Caron - DX100, laptop, pratos). Focado em explorar e integrar ruídos e luzes. Poeticamente aliado ao neo- gótico / cyberpunk / black metal abstrato. Repertório inclui Death Raving ("delirando mortes") - lançado em dois álbuns, ao vivo (Toc Label, 2013) e de estúdio (Seminal Records, 2018) - e o recente Micropause Abuse. Fez shows em São Paulo (Ibrasotope, Hotel Galeria), Rio de Janeiro (Plano-B, Audio Rebel, Aparelho) e Belo Horizonte (Georgette Zona Muda, Nelson Bordello, Titanic Cultural, Ponto 4) e participou dos festivais BHNoise 2013 e ExTre Ma 2018. Flávio CRO
Mestre em artes e atua na arte contemporânea com linguagens diversas como: apropriação, fotografia, performance, esporte e arte, desenho, intervenção urbana, paisagem, pesquisa e educação. Filipe Paulo Ribeiro Fragoso de Rhodes
Diretor comercial, diretor de arte, fotografo, paraquedista e apaixonado por TI. Ignez Capovilla
Fotografa, artista, pesquisadora, mestranda em Estudos em História, Teoria e Crítica da Arte na UFES, professora na Universidade de Vila Velha, ES, desde 2014. Graduada em Artes Visuais e Fotografia, seus trabalhos refletem a presença da fotografia e a ausência humana. Participa de exposições coletivas desde 2006, suas ultimas exposições foram “Transitorialidade”, Museu de Arte do Espírito Santo, em 2017, “Desdobrando Imagens”, mostra internacional do Besides the Screen, GAP, UFES, 2017, “Imagem-passagem : dinâmicas da fotografia em contexto de viagem", Centro Cultural Sesc Gloria, 2016. Em 2014 iniciou o processo de Registro do Acervo da Galeria de Arte Espaço Universitário, que refletiu em sua pesquisa de mestrado: “A fotografia como mediação da arte”. “Por novos horizontes” foi sua primeira exposição individual, no Memorial da Paz, em 2013. Em 2010 foi premiada no Bolsa Ateliê em Artes Visuais da Secult/ES. Letícia Vianna
Designer Gráfica e editora de vídeos, atuando com videoartistas, performers e artistas digitais. Luiza Hermeto Mascarenhas
Nascida em 1988, formada em Design Gráfico pela Fumec, Pós Graduada em Design de Gemas e Jóias pela UEMG, atualmente cursando a Pós Graduação em Artes Plásticas e Contemporaneidade na Escola Guignard. Designer de jóias e ouríves de sua marca própria Hermética Design, há 6 anos. Lutt Ferreira
Game designer, e engenheiro de computação formado pela UFG. Miro Soares
Artista visual, filmmaker, pesquisador e viajante, Miro Soares trabalha na interseção dos campos da fotografia, do cinema, do vídeo e de novas mídias, explorando os conceitos de mobilidade e de arte contextual. É doutor em Artes e Ciências da Arte pela Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. É mestre em Artes e Mídias Digitais pela Université Paris 1 e mestre em Arte pela École Supérieure d’Art de Grenoble. É professor adjunto do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo. Seus trabalhos têm sido exibidos em exposições, festivais de cinema e festivais de arte e tecnologia em mais de vinte países, incluindo: Centre Pompidou e Forum des Images (França), Bergen Kunsthall (Noruega), Amber Art and Technology Festival (Turquia), Fundament Foundation (Países Baixos), MAM Rio de Janeiro, Centro Cultural Oi Futuro, FILE e Museu de Arte do Espírito Santo (Brasil). Entre outros reconhecimentos, foi premiado pela Fundação Bienal de São Paulo, teve trabalho comissionado pelo Centre Pompidou e recebeu bolsa de produção da Bergen Kommune. Realizou oito residências artísticas em sete países. Pedro Henrique Gonçalves Moreira
Nascido em 1991, Sabará, Brasil. Vive e trabalha em Sabará/Belo Horizonte, Brasil. Pedro Moreira é graduado em Design Gráfico pela Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais. Explora formatos não convencionais de exibição como fachadas digitais, videomapping, videowall, vídeo imersivo 360º na produção de arte digital. Foi pesquisador de Iniciação Científica na FAFICH/UFMG em comunicação digital interativa para a fachada digital do espaço do conhecimento da UFMG. Desenvolveu como projeto de conclusão de curso as videoartes: “Espera” e “Armário”, selecionadas para exibição na exposição Continnum, realizada no Espaço Cultural ED’UEMG, nos meses de Dezembro de 2018 a Fevereiro de 2019. Responsável também pela sinalização em retroprojeção localizada na fachada de vidro do referido espaço durante a realização da exposição. |
Alexandre Junior
Artista mineiro que atua na área das artes visuais desde 2010. Formado em Desenho pela EBA/UFMG, atualmente cursa Letras - Tecnologias da edição pelo CEFET-MG e Mestrado em Estudos de Linguagens - Linha IV - Edição, Linguagem e Tecnologia também pelo CEFET-MG. Em 2016, foi convidado a participar do livro Sketchers do Brasil, uma coletânea de 51 artistas nacionais participantes do movimento Urban sketchers. Entre as suas principais exposições, destacam-se: Apenas mais um parabéns para você nesta data querida (2012), Nó (2012), Reis do Ringue (2013, 2014), Vigiar (2016), FLAC (2017), Momento que passa, desenho que fica (2018) e Mural Liberdade (2018). Vive e trabalha em Contagem-MG. Ana Elisa Carramaschi
É artista e pesquisadora. Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP. Desenvolve trabalhos explorando linguagens como vídeo, performance e instalações. Pesquisa sobre as relações entre espaço, corpo e as novas tecnologias, atualmente desenvolvendo práticas vinculadas a laboratórios de fabricação digital. Foi integrante dos grupos de pesquisa e prática artística Poéticas Digitais, coordenado por Gilbertto Prado (ECA-USP) e Realidades, coordenado por Silvia Laurentiz e Marcus Bastos (ECA-USP) e do Ghawazee Coletivo de Ação, formado por mulheres interessadas em investigar os modos de expressão do feminino. Atualmente integra o grupo Vozes Agudas, que discute o lugar da mulher no mundo da arte, suas contribuições e os espaços por elas ocupados. Como artista participou de residências artísticas como Obras em Construção na Casa das Caldeiras (SP, 2012); da Residência Residência São João (RJ, 2012) e do Ateliê Aberto#3 (SP, 2010) e de exposições coletivas como Circuito Alameda, individual do Grupo Poéticas Digitais no Laboratório Arte Alameda, CDMX, México (2018), ISEA2017 com o Grupo Realidades, em Manizales, Colombia (2017), O que não é Performance? no Centro Universitário Maria Antonia (SP, 2015), Performa Paço no Paço das Artes (SP, 2012); TRANS_imagem na Galeria Virgílio (SP, 2010); entre outras. Beta Garcia
Cantora, Compositora e Artista Sonora, estudou na Escola de Música do Estado de São Paulo EMESP, atualmente é mestranda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes UNESP com pesquisa artística envolvendo arte tecnologia e voz. Seus trabalhos artísticos possuem ênfase em arte sonora, musica eletrônica experimental, vídeo arte e videomapping. Em março de 2019 expôs no Sesc 24 de Maio em São Paulo a videoinstalação “Azul pode tudo” onde traz a reflexão sobre o que é e o que não é permitido na sociedade brasileira atualmente. Participou da Residência “Estudo Para Lugar Nenhum” da Artista Vera Salas em parceria com Marcus Bastos pesquisadores e professores da PUC SP, na Casa do Povo em 2015. Participou do grupo de pesquisa em música experimental contemporânea NUSOM da USP em 2016 e atualmente colabora no grupo de pesquisa internacional da UNESP GIIP em ArteCiência coordenado por sua orientadora Dra. Rosângella Leote. Daniel Nunes Coelho
Mestre em artes e compõe trilhas para cinema, longas e curta metragens, teatro e internet. Seu trabalho vai além do universo musical ao permitir trocas com artistas de outras vertentes que passam pela videoarte, web arte e performance. Daniela Ramos Garcia
Mestre em Artes pelo Programa de Pós Graduação em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais (2017). Licenciada em Artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2016) e Licenciada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2008). É Arte- Educadora do Consultório de Rua Noroeste desde 2012, onde desenvolve suas pesquisas em arte urbana, instalação, fotografia e vídeo. Fernanda Salomão Figueiredo Guimarães
Mineira, arquiteta e designer de produto, com especialização em design de jóias e ourivesaria em Florença/Itália e pós-graduação em Design de Joias e Gemas na UEMG. Designer e ourives de sua marca propria, a CasaNanda, joalheria de autor. Genius da Burrice
Apresentação da Pesquisa Big Brain – Histórias de Genius pela Cidade Colorível no Programa de latu sensu em Ciência; Arte e Cultura na Saúde no IOC/Fiocruz. Participaram de uma ocupação artística no Centro Cultural Calouste Gulbenkian, RJ, em 2016, de uma residência artística no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro em 2017. Selecionados para a Residência Artística Internacional da Galeria Despina 2017, para a Oficina Interrompendo Fluxos Corpo e Cidade – Centro de Altos Estudos Brasileiros CBA no RJ em 2015, e para a Oficina Corpo e Cidade no Centro Cultural Calouste Gulbenkian -2017 GTRANS
Este espetáculo é fruto da interação entre os laboratórios ECOLAB e ALICE, integrantes do GTRANS - Grupo Transdisciplinar de Pesquisas em Artes, Culturas e Sustentabilidade da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e os grupos Movère e Orchidea. Estes grupos contam com alunos de graduação e pós graduação de diferentes cursos desta instituição. José Loures
30 anos, artista multimídia com produção em temáticas contemporâneas, como redes sociais, cibercultura e videogames. Desde 2011 trabalha na linguagem da arte computacional, histórias em quadrinhos, web arte, fake arte e gamearte. Mestre em Arte e Cultura Visual pelo Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual da UFG. Atualmente doutorando e bolsista CAPES no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais pela Universidade de Brasília. Luciano Mariz
Professor lotado na Universidade Federal de Campina Grande, leciona disciplinas na área de cinema e das poéticas do vídeo no curso de Bacharelado em Arte e Mídia. É formado no mesmo curso que leciona atualmente e tem base de especialização no cinema, já produziu e dirigiu alguns filmes, seu trabalho de maior destaque no cinema foi o curta-metragem “Cancha – Antigamente era mais Moderno”, tendo participado de mais de 40 festivais, e recebido mais de 30 prêmios com o filme. Em videoarte, tem produzido trabalhos como reflexo de suas pesquisas nos últimos dois anos, dentre estes, “Inframídia”, primeiro videoperformance que realizou e “Relações Intercorporais” videoperformance que ainda não foi publicada mas possuiu recorte (Notas sobre relações intercorporais) exposto pelo projeto Confluências do SESC-PB, integrando a exposição “Confluir ]ainda[ é preciso”. Atualmente, encontra-se no Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG onde dá continuidade a pesquisa e trabalhos artísticos em videoperformance. Patrícia Teles
Doutoranda em Arte e Tecnologia na Universidade de Brasília (UnB). A artista é mestre em Lenguajes Artísticos Combinados pela Universidad Nacional de las Artes, na Argentina, e bacharel em Direção Teatral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalha com vídeo, fotografia, instalação e performance, interligando as técnicas. Paisagens Móveis
Coletivo feminino de produção, composto pelas artistas Bárbara Lissa e Maria Vaz, ambas com trajetória nas Letras e nas Artes Visuais. Trata da relação entre indivíduo e coletividade por meio de temas como memória, esquecimento, espaço urbano e reflexões acerca da autoria coletiva no contexto do fazer artístico atual. O coletivo Paisagens Móveis foi selecionado para a exposição coletiva da 5ª edição da JUNTA/2018, em Belo Horizonte; expôs o folhetim do trabalho Três Mometos de um Rio na exposição de publicações do festival Co-fluir/2018, em Belo Horizonte; teve o mesmo trabalho publicado na Revista Sagarana/ 2018; foi aprovado em 11o lugar para o Edital Gentileza/2018; foi selecionado para a apresentação de portfólio na Mostra de Portfólios de Tiradentes/ 2018 do festival de fotografia Foto em Pauta; em 2017 foi apresentado no 19º Seminário UEMG em Diamantina; participou, também, da Feira Faísca em Belo Horizonte/2017. Thatiane Mendes
Artista e pesquisadora nas interlocuções arte, moda e tecnologias. Doutoranda em Artes, na linha de pesquisa Poéticas Tecnológicas, da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Possui Mestrado em Produções Artísticas e Investigação, pela Universidade de Barcelona, Espanha (2010). Bacharel, com Licenciatura Plena, em Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU (2007). Em 2013 fundou a startup Triskel que se baseia na criação de acessórios e roupas com computação vestível. Triskel foi selecionada e premiada pela aceleradora SEED – Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development. Recebeu o prêmio de 1º Lugar no XVI Salão Nacional de Arte de Jataí em 2017. Desde 2012 é participante do 1maginári0 – Grupo de Pesquisa e Produção em Arte Interativa Computacional, sediado na Escola de Belas Artes da UFMG. |